terça-feira, 10 de maio de 2011

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Suspeito de integrar o PGC é preso em Criciúma, no Sul de Santa Catarina

Ana Paula Cardoso | ana.cardoso@diario.com.br
Um suspeito de integrar a organização criminosa do Primeiro Grupo Catarinense (PGC) foi preso em Criciúma, no Sul de Santa Catarina, nesta terça-feira.

Marcelo Machado dos Santos, 33 anos, o "Seco", estava foragido desde janeiro deste ano da Penitenciária Agrícola de Palhoça, na Grande Florianópolis, onde cumpria, em regime semiaberto, pena por roubo.

Essa foi a primeira prisão de um possível envolvido com o grupo na região. A Central de Polícia afirma que não há informações de núcleos do PGC na penitenciária e presídios do Sul catarinense.

De acordo com o delegado André Milanese, o acusado mantinha contato com presidiários do Norte do Estado. Nas ligações interceptadas, os detentos cobravam ações de mobilização de motins em penitenciárias e prática de ações criminosas e atentados na região Sul. A intenção era aumentar o "braço" de atuação do grupo criminoso.

— Ele nega que seja do PGC, mas as investigações provam o envolvimento dele. Santos está isolado na Penitenciária Sul, em Criciúma, onde não há sinal de telefonia celular. Ele não deve retornar à Palhoça — informou Milanese.

Depois de fugir de Palhoça, Seco retornou à Criciúma, onde tem parentes, e começou a traficar. Ele usava a casa de outras pessoas para esconder o entorpecente que vendia.

Foragido dormia na casa do tio

Quando foi encontrado pela Polícia Civil o suspeito dormia na casa de um tio no bairro Santa Luzia.

Ele vai cumprir a condenação de seis anos de reclusão por um assalto praticado em 2004 em uma farmácia de Criciúma e mais 10 anos por outro crime cometido na cidade.

Seis mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas casas de pessoas que trabalhavam para Seco no tráfico e de parentes do foragido.

Jean Cléber de Souza Pinheiro, de 27 anos, que tem antecedentes criminais por furto e posse de drogas, também foi preso na operação.


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Bomba explode perto do Complexo Penitenciário de Florianópolis durante rebelião desta terça-feira

Atualizada às 07h45min

Por volta das 20h30min, uma bomba caseira estourou na avenida Lauro Linhares, na Agronômica, entre a 5ª Delegacia de Polícia e o portão de acesso ao Presídio Feminino, que fica dentro do Complexo Penitenciário de Florianópolis. A detonação do dispositivo teria relação com o princípio de rebelião que acontecia naquele momento, no Presídio Masculino, no mesmo complexo.

O Material explosivo estava acompanhado de peças de metal, que segundo a polícia seriam pregos. As peças teriam se espalhado, atingindo os veículos que passavam no local. Ninguém ficou ferido. Policiais civis e militares recolheram os restos do dispositivo que foram levados para a 5ªDP.

A polícia suspeita de um motociclista e do motorista de uma S-10 preta. Eles passaram pelo local no momento do ataque e foram apontados por testemunhas. Ninguém foi preso.

Bem perto

Durante o princípio de rebelião no Presídio Masculino, a avenida Lauro Linhares chegou a ser fechada pela polícia por alguns minutos, ali, familiares dos detentos aguardavam informações de seus parentes. O tumultou durou pouco mais de uma hora.

>> Ouça entrevista com detento, por celular, no momento da rebelião

Moradores do entorno do complexo chegaram a registrar barulho de tiroteio e estrondos no início do tumulto. Segundo o Tenente-Coronel da PM Araújo Gomes, para conter o princípio de rebelião foram utilizadas apenas balas de borracha. Não houve vítimas.

Durante a confusão, foi levantada a suspeita de que a movimentação teria iniciado após uma tentativa de invasão pelos fundos do complexo. Segundo o Tenente-Coronel, não houve invasão e nenhum dos presos chegaram a sair de suas celas.

Veja fotos do tumulto no complexo prisional em Florianópolis

A rebelião pode ser uma consequência da greve de fome iniciada na Penitenciária de São Pedro de Alcântara, nesta segunda-feira. Em solidariedade, os presos do Presídio Masculino e dos Presídios de Itajaí, Joinville e Blumenau e Tijucas teriam aderido a greve.




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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Diretor de Polícia Metropolitana Nivaldo Rodrigues vai aproveitar a leva de novos agentes para intensificar o policiamento investigativo

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Reforço nas DPs
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O diretor de Polícia Metropolitana Nivaldo Claudino deu uma declaração no Jornal Meio Dia da Ric, que apresento de segunda a sábado, de extrema importância: afirmou que vai aproveitar a leva de novos policiais que se formaram na Academia da Polícia Civil para intensificar as rondas e o policiamento investigativo, principalmente nas cidades de Florianópolis e Palhoça, onde a criminalidade está em alta, além de colocar mais um delegado em cada DP.
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Somente na 1ª DP da Capital há 180 boletins de ocorrências de vítimas de assaltos e de furtos, durante o mês de abril, sem contar com os homicídios que não param de crescer. Assaltos a postos de gasolina, neste período, também voltaram a tirar o sossego de proprietários.
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Pelo jeito, maio vai ser de muito trabalho para policiais da COP (Central de Operações Policiais) que arregimentarão os tiras novatos na missão de encurtar o caminho dos criminosos.
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http://www.ndonline.com.br/florianopolis/colunas/materia/slug/ate-que-em-fim-mais-policia-nas-ruas-para-combater-a-onda-de-assaltos-e-homicidios
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domingo, 1 de maio de 2011

Foge integrante do PGC conhecido por "Gângster" em Florianópolis, neste domingo

Um integrante da facção criminosa Primeiro Grupo Catarinense (PGC), preso no início do abril, fugiu na tarde deste domingo em Florianópolis. Davi Schroeder, conhecido como Gângster, estava internado no hospital Nereu Ramos com meningite e, segundo testemunha, estaria sem escolta policial apropriada.
Davi Schroeder (de camisa preta, no centro), conhecido como Gângster, foi preso no início de abril e fugiu neste domingo - Guto Kuerten / Agencia RBS

Funcionários do hospital deram pela falta do paciente, que estava acorrentado pelo pé, por volta das 17h. Uma testemunha teria escutado barulhos e avisado os enfermeiros. Segundo o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), a polícia busca o foragido pela região.

O criminoso foi preso em flagrante durante a Operação Al Capone por tráfico de drogas, associação ao tráfico e formação de quadrilha. Ele seria o responsável por recolher, por meio de dízimos e porcentagem no tráfico de drogas, o dinheiro que abastece os caixas do PGC.

* Com informações da RBS TV

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sábado, 30 de abril de 2011

Bando armado dispara mais de 30 tiros contra delegacia de Itajaí

Quatro homens armados dispararam mais de 30 tiros contra a 2ª Delegacia de Polícia de Itajaí, no Litoral Norte, no início da madrugada deste sábado.

Testemunhas disseram à polícia que os marginais chegaram ao local em duas motos. Um delegado e quatro agentes estavam de plantão, mas ninguém foi ferido.

A delegacia fica no bairro Barra do Rio. Janelas e portas foram destruídas pelos disparos. A Polícia Civil da cidade investiga a autoria dos tiros.

Este não é o primeiro atentado a unidades da polícia catarinense depois que bandidos presos divulgaram carta em que prometiam as ações. A Secretaria de Estado da Segurança Pública investiga a onda de ataques.
Só em abril foram registrados seis ataques contra prédios públicos na Grande Florianópolis. Em um deles, dois homens em uma motocicleta dispararam quatro tiros contra o posto da Polícia Militar no Bairro Bom Viver, em Biguaçu.

No dia 1º, uma bomba caseira explodiu na base operacional Polícia Militar, em Coqueiros, área continental. Dois dias depois, foi a vez da base de Canavieiras ser alvo de tiros. Por volta da 1h30min, seis disparos atingiram o local. Testemunhas disseram que os tiros teriam partido de uma motocicleta ocupada por um casal.

Na madrugada do dia 18, os policias da 4ª Delegacia de Polícia de Coqueiros foram surpreendidos por oito tiros contra o prédio. No dia 20, uma bomba caseira foi jogada no pátio do Cadeião do Estreito, em Florianópolis. O artefato só não explodiu por um problema no mecanismo de acionamento.

A Secretaria de Segurança Pública e Defesa do Cidadão anunciou uma reação. Na quarta-feira, dia 20, criou uma força-tarefa para repressão aos ataques e aos incêndios criminosos.

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